eule
»Schwebe ohne Eile, Eule,
Durchs Dunkel, deine Aula, Eule,
Für dich und mich, uns alle, Eule ...«
still wie eine urne – bis die rufe
hoch über den köpfen
uns stocken lassen, sonderbar, als rufe
etwas durch sie hindurch; im braunen oder kupfern-
en federkleid zwischen den zweigen sitzend,
mit einem weißen schleier, zart wie mehltau
und brüsseler spitze,
verstreut sie die grazilen amulette
ihrer gewölle,
kaum mehr zu sehen, eher noch zu spüren;
der schlußstein in dem großen laubgewölbe;
ein gelber spalt und noch ein gelber spalt,
zwei augen hinter den tapetentüren
aus borke, dann der wald. der wald. der wald.
coruja
“Voa sem apuro, coruja,
pelo escuro, teu curso, coruja,
pra ti e pra mim, nós todos, coruja…”
quieta como uma urna – até que os urros
ao alto sobre as frontes
nos detêm, curiosa, como se algo urrasse
através dela; em vestido de plumas cobre
ou castanho sentada entre os galhos,
com um véu níveo, fino como o míldio
e a renda de bruxelas,
esparge graciosos amuletos
de sua plumada,
mal se vê, antes se sente;
a pedra angular no grande domo da ramagem;
uma fresta amarela e mais uma amarela fresta,
dois olhos atrás das portas com tapeça-
ria de cortiça, então a floresta. a floresta. a floresta.